“Beleza Fatal“: de “amades“ a “viva as gays“, relembre frases de Lola
Aos poucos, a trama de “Beleza Fatal”, primeira novela brasileira da Max, com roteiro de Raphael Montes, viralizou entre o público, se consagrando como um dos assuntos mais comentados no X, antigo Twitter.
Indo além do enredo principal, com pitadas de humor e drama, um dos destaques da produção ficou pela interpretação de Camila Pitanga no papel da carismática vilã Lola Argento. Uma mulher ambiciosa e determinada que faz de tudo para alcançar os próprios objetivos.
Dona de um império de beleza, mais conhecido como Lolaland, a empresária é dona de bordões que rapidamente foram incorporados ao vocabulário de internautas nas redes sociais.
Gente, que geração mais chata! Tudo é mimimi, tudo é machismo, é homofobia, é chatofobia! kkkkk eu sou tão ela #BelezaFatal pic.twitter.com/lt5h5LtGLA
— pauzito (@pauloxwz) February 28, 2025
No clima de esquenta para o último capítulo do folhetim, que chega à plataforma de streaming nesta sexta-feira (21), às 20h, a CNN reuniu abaixo 10 comentários – politicamente incorretos – da protagonista. Veja:
- “A sua sorte é que eu me dopei de calmante, fada sensata, senão eu voava no teu pescoço”.
- “Eu sou streaming e seu pai é a TV aberta, entendeu? TV aberta está morrendo, e eu estou aqui óh, vivíssima”.
- “Todo mundo junte, viu? Na alegria, no botox e na harmonização facial”.
- “Não basta um Brasil em harmonia, eu quero um Brasil harmonizado”.
- “Amadas, amados, amades… Bom die!”.
- “Viva as gays! Gays, gays, gays, gays”.
- “Olha, se eu não tivesse nascido eu teria inveja de mim”.
- “Ai que preguiça! Gente, que geração mais chata. Tudo é mimimi, tudo é machismo, é homofobia, é chatofobia”.
- “Que boa ideia esse casamento primaveril em pleno outono”.
- “O senhor está tomando muito chá de cúrcuma? Dizem que é bom para o câncer”.
Qual a história de “Beleza Fatal”?
A história acompanha Sofia (Camila Queiroz) enquanto a jovem enfrenta uma desafiadora jornada após ver sua mãe ser presa injustamente devido a sua prima Lola (Camila Pitanga). Sem rumo, ela é acolhida pela amorosa família Paixão, da matriarca Elvira (Giovanna Antonelli), que lida com a tragédia de ter a filha Rebeca hospitalizada após uma cirurgia plástica malsucedida.
Assim, Sofia e a família Paixão se unem na dor e na indignação contra os culpados em um desejo comum por vingança. No entanto, tudo pode mudar quando a jovem reencontra um amor de infância, e começa a questionar suas escolhas, descobrindo que a justiça tem um preço mais alto do que imaginava.
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